Adicional de periculosidade e radiações ionizantes: como funciona?

Adicional de periculosidade e radiações ionizantes: como funciona?

O trabalho com raio-X fixo e com intensificadores de imagem, como é o caso do arco-C (fluoroscopia ou arco cirúrgico), envolve contato direto com radiações ionizantes em condições que a legislação reconhece como perigosas. Por causa disso, o profissional, mesmo que não opere o aparelho, mas esteja na mesma sala onde ele é usado, tem direito ao adicional de periculosidade.

Porém, no que se refere ao raio-X móvel, o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho (TST) é diferente: a atividade não gera esse direito específico. É fundamental que os profissionais da área conheçam essas diferenças para garantir o reconhecimento e a proteção de seus direitos.