Trabalhadores migrantes são indivíduos que se deslocam de um país para outro em busca de oportunidades de emprego. Esse fenômeno, já muito antigo, foi intensificado pela globalização e pelo avanço das tecnologias de comunicação, ganhando destaque nas discussões globais.

Esses trabalhadores tendem a entrar na informalidade, o que, em muitos casos, resulta em uma série de abusos morais, físicos e psicológicos. A urgência em obter algum tipo de trabalho para garantir o sustento mais básico faz com que muitos deles aceitem situações degradantes.

Uma das questões mais importantes para o direito do trabalho é justamente garantir o acesso a direitos básicos para esses indivíduos. Isso inclui salários justos, condições de trabalho seguras e saudáveis, proteção contra discriminação e exploração, além do direito à liberdade sindical e negociação coletiva.

Em muitos casos, esses trabalhadores enfrentam abusos, como salários abaixo do mínimo, jornadas excessivas de trabalho, falta de benefícios e condições precárias de moradia.

Cada país adota sua própria abordagem legal específica para proteger essas pessoas, e algumas organizações internacionais atuam em favor dessa classe, buscando promover o desenvolvimento de padrões e diretrizes para a proteção dos direitos dos trabalhadores migrantes.

Apesar dos esforços, a exploração e o abuso dos trabalhadores migrantes ainda representam sérios problemas em muitos lugares do mundo. É necessário um esforço contínuo para melhorar as leis, reforçar a fiscalização, aumentar a conscientização e promover a igualdade de tratamento e oportunidades para os trabalhadores migrantes.